sexta-feira, dezembro 31, 2010
quinta-feira, dezembro 23, 2010
Carta aberta à minha cliente Manuela Hilarina Fernandes
Minha Estimada Manuela Hilarina Fernandes:
Quero pedir-lhe desculpa, porque falhou tudo.
Falhou a promessa que lhe fiz em Agosto e o seu sonho de Vascos da Gama, Albuquerques, também esse Camões que lhe corre nas veias, e
E também as memórias gloriosas
Daqueles Reis, que foram dilatando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram devastando;
E aqueles, que por obras valerosas
Se vão da lei da morte libertando (...)
É não poder mentir no que disser,
Porque de feitos tais, por mais que diga,
Mais me há-de ficar inda por dizer.
Mas, porque nisto a ordens leve e siga,
Segundo o que desejas de saber,
Primeiro tratarei da larga terra,
Depois direi da sanguinosa guerra.
Você não é uma oportunista.
Miguel Reis
Quero pedir-lhe desculpa, porque falhou tudo.
Falhou a promessa que lhe fiz em Agosto e o seu sonho de Vascos da Gama, Albuquerques, também esse Camões que lhe corre nas veias, e
E também as memórias gloriosas
Daqueles Reis, que foram dilatando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram devastando;
E aqueles, que por obras valerosas
Se vão da lei da morte libertando (...)
Falhou tudo, a começar pelo respeito, que deveriam ter por si, que não por mim; e sobretudo pela Pátria, cada vez mais engolida por políticos incompetentes e funcionários imbecis.
Eu sei - confesso-o humilde e envergonhadamente - que lhe garanti que esta coisa que sobra do Portugal, com que você sonhou, ainda era um país decente.
Lembro-me com hoje do que lhe disse, suportado nas leis, a começar pela Constituição, que assegura aos portugueses o respeito pelos direitos fundamentais.
É verdade que lhe garanti que no dia em que lhe fosse reconhecida a qualidade de cidadã portuguesa, você Manuela Hilarina Fernandes, tinha o direito de pedir um cartão de cidadão e um passaporte português.
Tenho que reconhecer que falhei; e tenho que lhe dar uma explicação, pedindo-lhe que acredite que sou um homem sério e que, se a seriedade falta, é ao País, que não a mim.
Você, Manuela Hilarina, é portuguesa como eu, portuguesa de origem, desde o dia 24 de Agosto de 2010. E deveria ter um cartão de cidadão como eu.
Você é portuguesa como eu ou como um senhor que passa por Ministro dos Negócios Estrangeiros. E vive escondida em Londres, abandonada e agredida pelos que governam a nossa Pátria, conspurcando-lhe a honra, como é próprio de quem não reconhece os documentos emitido sob a sua égide.
Juro-lhe que nunca me passou pela cabeça a simples hipótese de passarmos um Natal tão triste, consigo, portuguesa como eu, escondida, à deriva, sem documentos, como se fosse uma pessoa inexistente. Se eu alguma vez imaginasse que esta canalha que nos governa poderia ir tão longe no desrespeito pelas suas próprias leis, seguramente que lhe teria sugerido que adiasse esse sonho de Gamas, de Albuquerques, Franciscos de Almeida e Camões...
Além disso, o que a tudo enfim me obriga,É não poder mentir no que disser,
Porque de feitos tais, por mais que diga,
Mais me há-de ficar inda por dizer.
Mas, porque nisto a ordens leve e siga,
Segundo o que desejas de saber,
Primeiro tratarei da larga terra,
Depois direi da sanguinosa guerra.
Você não é uma oportunista.
Você optou por procurar a sua História e o seu Destino, por deixar uma pátria e escolher outra, a sua, a do seu nome, a dos seus pais e dos seus antepassados, no fim de contas a do seu coração.
Talvez eu devesse ter avisado que este já não é o Portugal dos Gamas e dos Albuquerques, que ninguém, neste recanto, onde restam as sobras dos que se semearam pelo Mundo, entende o que é isso de ser português, à semelhança dos desenhos de um Camões, que eles nunca leram e, pior do que isso, não sabem ler.
Talvez eu devesse dizer-lhe que este Portugal são os restos de um país e de uma nação.
Cometi o pecado grave de não ter querido partir o seu sonho. Mas juro-lhe que o fiz, apenas, porque nunca imaginei que esta canalha, de que dependemos, pudesse levar tão longe a sua arrogância e a sua incompentência.
Você, Manuela Hilarina é portuguesa como eu. Disso pode estar segura.
Mas você não existe embora tenha um registo de nascimento que a dá como viva, porque lhe negam a sua identidade, não aceitando entregar-lhe um cartão de cidadão com base no referido registo e no mesmo documento identificador que o permitiu.
O Consulado de Portugal em Londres sabe que você Manuela Hilarina é portuguesa e deixou de ser indiana. Mas o que tem feito não é mais do que criar condições para que você seja expulsa para a Ìndia, que deixou de ser a sua Pátria, por mais que continue a valer o cheiro do chão de Goa que a viu nascer.
Portugal tem tribunais e eu também lhe transmiti uma ideia errada do que são os tribunais portugueses.
E tem um processo especial, de natureza sumária, visando a intimação para a defesa de direitos, liberdades e garantias.
É verdade que eu lhe disse que, perante uma situação tão grave, o tribunal não deixaria de adotar uma decisão num prazo muito curto. E disse isso porque a lei fala em celeridade; e celeridade para quem não existe, porque não tem documentos, é ontem.
Eu não sou mentiroso, Manuela Hilarina Fernandes. Juro-lhe que não sou.
Mas a lei do nosso país é...
E por isso, Manuela Hilarina, você está escondida num canto de Londres, portuguesa como eu ou como o tipo que passa por Ministro e que é pessoalmente o responsável pela sua inexistência e pela crise do seu sonho. Foi ele quem mandou contestar em juizo o seu pedido de um simples cartão de cidadão.
Nem os fascistas tiveram alguma vez a ousadia de fazer isso.
Tenho a certeza que este é o pior Natal das nossas vidas.
Mas não vamos desfalecer.
Vou acompanhá-la e vou seguiu o seu exemplo de reler Camões, à espera que a borrasca passe e que toda esta canalha tenha o destino que os deuses traçaram para quem não merece governar a nobre gente.
Miguel Reis
Cavaco lucrou 147 mil euros com acções da holding do BPN | Esquerda
Cavaco lucrou 147 mil euros com acções da holding do BPN Esquerda
É triste ver um país a transformar-se numa pocilga.
É triste ver um país a transformar-se numa pocilga.
quarta-feira, dezembro 22, 2010
A falência do BPN e os interesses pessoais
Reproduzo do jornal i:
«O candidato apoiado pelo Partido Comunista acusou, no debate na TVI, Cavaco Silva de "acordo estratégico" com o governo na nacionalização do BPN. "Em 2008, o acordo estratégico entre o Presidente da República e o governo permitiu, que em apenas quatro dias, houvesse um entendimento para a publicação da lei" de nacionalização do banco, referiu. Francisco Lopes garantiu ainda que, se fosse Presidente, "não usaria o poder de promulgação como fez Cavaco Silva para acomodar os prejuízos do BPN no Estado". O candidato lembrou ainda que o ex-presidente do BPN Oliveira e Costa foi "financiador" e "apoiante" de Cavaco Silva nas últimas presidenciais.
O Presidente/candidato, mais moderado nos ataques ao adversário, não respondeu à questão do BPN, garantindo que, se for eleito, irá "exercer uma magistratura activa" no sentido de encontrar soluções principalmente no que diz respeito ao desemprego e à divida externa do país.»
Na altura própria, os jornais noticiaram que o Prof. Cavaco salvou o dinheiro que tinha no BPN.
Em 3/6/2009, o Presidente da República confessava que uma boa parte das suas poupanças estavam no BPN. (Público).
É perfeitamente legítimo questionar se a nacionalização não teve como único objetivo salvar estas poupanças e as de outras pessoas colocadas em situação idêntica.
O que não se compreende é que todos os dias sejam declaradas insolventes empresas que empregam milhares de trabalhadores e que um banco que é insolvente seja nacionalizado, arrastando-se os seus prejuizos para o Estado.
terça-feira, dezembro 21, 2010
Assim vai Portugal...
Caiu-me esta coisa no correio:
Gestores Públicos com oito cartões de crédito
Os ex-administradores da Gebalis Francisco Teixeira, Clara Costa e Mário Peças receberam, entre Fevereiro de 2006 e Outubro de 2007, oito cartões de crédito daquela empresa municipal. O limite de crédito atribuído àqueles ex-gestores oscilou entre cinco mil euros e dez mil euros por mês. Note-se no entanto que a Gebalis é uma empresa criada pela Câmara Municipal de Lisboa e está falida há muito. Olha se não estivesse falida...
O despacho de acusação do Ministério Público, a que o CM teve acesso, diz que, 'no início do mandato, a cada um dos arguidos foram fornecidos cartões de crédito', apesar de haver 'uma omissão legal e dos próprios Estatutos da Gebalis [sobre essa regalia]', segundo o relatório da Polícia Judiciária.
A Francisco Ribeiro, ex-presidente da Gebalis, foram dados, segundo o despacho de acusação, três cartões de crédito: um do BES com limite de 7500 euros, um do BPI com dez mil euros e um do Millennium bcp com cinco mil euros. Mário Peças, ex-vogal da empresa, teve também três cartões de crédito: um do BES com 7500 euros, um do BPI com dez mil euros e um do Millennium bcp com cinco mil euros.
Já Clara Costa contou com um cartão de crédito do BES com um limite de crédito de 7500 euros e outro do Millennium bcp com cinco mil euros. À excepção do cartão de crédito do BPI atribuído a Mário Peças, todos os cartões tiveram vários números e diferentes datas.
'Com os respectivos cartões de crédito em seu poder, cada um dos arguidos decidiu que os utilizaria para pagamento das despesas relativas a refeições suas e com amigos e outras pessoas de cujo convívio poderiam beneficiar no seu percurso profissional, político ou financeiro, quer nos dias de trabalho, quer em férias ou fins-de-semana, quer, ainda, no decurso de viagens ao estrangeiro', precisa o despacho de acusação do Ministério Público.
Ontem, Clara Costa manifestou a sua 'total inocência'.
SAIBA MAIS
REFEIÇÕES E VIAGENS
De Março de 2006 a Outubro de 2007, Clara Costa gastou 11 530 euros em refeições com o cartão de crédito.
40 145 euros foi a despesa de Mário Peças em refeições, de Março de 2006 a Outubro de 2007, com cartões de crédito.
12 738 euros foi o gasto de Francisco Ribeiro em refeições, de Março de 2006 a Outubro de 2007, com cartões de crédito.
REFEIÇÕES EM RESTAURANTES DE LUXO
MÁRIO PEÇAS
RESTAURANTE DATA/HORA VALOR
Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 11-02-006 / 17h12 134,50 euros+10,5 euros gratificação
Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 05-03-2006 / 17h09 304,40 euros + 25,6 euros gratificação
Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 29-04-2006 / 15h10 233.55 euros + 16,45 euros gratificação
Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 21-05-2006 / 16h05 237.75 euros + 12,25 euros gratificação
Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 10-06-2006 / 15h20 217.60euros + 12,4 euros gratificação
Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 13-06-2006 / 15h32 261.70 euros + 18,3 euros gratificação
Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 09-07-2006 / 15h37 253.20 euros + 16,8 euros gratificação
Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 27-08-2006 / 15h23 247.85 euros + 22, 55 euros de gratificação
Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 11-11-2006 / 16h56 372.35 euros + 27,65 euros gratificação
Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 25-11-2006 / 16h25 305.40 euros + 24,6 euros gratificação
Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 14-01-2007 / 16h35 281.20euros + 38,8 euros gratificação
Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 05-05-2007 / 16h25 325 euros + 25 euros gratificação
Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 13-06-2007 / 16h01 287.30 euros + 22,7 euros gratificação
Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 29-09-2007 / 14h43 251.45 euros + 28,55 euros gratificação
Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 20-10-2007 / 16h11 310.85 euros + 29,15 euros gratificação
Gambrinus (Luxo) 01-12-2006 / 16h09 223.50 euros + 16,5 euros gratificação
Gambrinus (Luxo) 04-12-2006 / 15h58 142 euros + 18 euros gratificação
Gambrinus (Luxo) 14-12-2006 / 16h42 471.20 euros + 28,8 euros gratificação
Gambrinus (Luxo) 05-01-2007 / 15h27 206.50 euros +23,5 euros gratificação
Gambrinus (Luxo) 29-01-2007 / 16h52 262.50 euros + 27,5 euros gratificação
Gambrinus (Luxo) 01-03-2007 / 15h36 212.50 euros + 17,5 euros gratificação
Gambrinus (Luxo) 08-03-2007 / 15h42 225 euros + 25 euros gratificação
Gambrinus (Luxo) 10-03-2007 / 15h04 180.890 euros + 39,1 euros gratificação
Gambrinus (Luxo) 27-03-2007 / 21h50 147 euros + 15 euros gratificação
Gambrinus (Luxo) 28-03-2007 / 14h54 185.30 euros +14,7 euros gratificação
Gambrinus (Luxo) 18-04-2007 / 16h00 458.60 euros + 21,3 euros gratificação
Gambrinus (Luxo) 25-05-2007 / 14h59 318 euros +32 euros gratificação
Gambrinus (Luxo) 12-06-2007 / 22h52 206.90 euros + 13,1 euros gratificação
Gambrinus (Luxo) 25-07-2007 / 15h13 129.40 euros + 15 euros gratificação
Gambrinus (Luxo) 01-08-2007 / 16h06 209.40 euros + 10,6 euros gratificação
Gambrinus (Luxo) 28-08-2007 / 15h25 167.60 euros + 15 euros gratificação
Gambrinus (Luxo) 29- 08- 2007 / 14h56 141 euros + 19 euros gratificação
Gambrinus (Luxo) 18-09-2007 / 15h56 217.30 euros + 22,7 euros gratificação
Gambrinus (Luxo) 17-10-2007 / 15h38 151 euros
Varanda da União s/ data 106 euros + 9 euros gratificação
Varanda da União 20-02-2006 137.75 euros + 12,25 euros gratificação
Varanda da União 16-03-2006 212 euros + 18 euros gratificação
Varanda da União 29-05-2006 141.50 euros + 13,5 euros gratificação
Varanda da União 26-06-2006 90 euros + 10 euros gratificação
Varanda da União 30-10-2006 817 euros + 53 euros gratificação
Varanda da União 29-11-2006 112 euros + 13 euros gratificação
Varanda da União 18-12-2006 223.25 euros + 21.75 euros gratificação
Varanda da União 10-04-2007 204 euros + 16 euros gratificação
Varanda da União 17-04-2007 110 euros + 10 euros gratificação
Varanda da União 10-08-2007 153.25 euros + 16.75 euros gratificação
António do Barrote 03-08-2006 125.95 euros + 14.05 euros gratificação
António do Barrote 17-08-2006 208.95 euros + 11.05 euros gratificação
António do Barrote 18-01-2007 144.50 euros + 15.5 euros gratificação
António do Barrote 13-03-2007 188.85 euros + 21.15 euros gratificação
António do Barrote 29-05-2007 160.85 euros + 14. 15 euros gratificação
Sabores, Artes, Imagens (Parque das Nações) 01-09-2006 96.10 euros + 8,9 euros gratificação
Sabores, Artes, Imagens (Parque das Nações) 07-09-2006 65 euros + 5 euros gratificação
Restaurante o Terreiro do Paço 31-10-2006 213.30 euros + 11,7 euros gratificação
O Nobre 02-11-2006 190 euros + 9,12 euros gratificação
O Nobre 13-11-2006 149.30 euros + 10.7 euros gratificação
Jardim Visconde da Luz (Cascais) 05-11-2006 198.90 euros + 11,1 euros gratificação
Rstaurante A Gondola 15-11-2006 105.30euros + 24.7 euros gratificação
Atanvá 30-11-2006 89.70 euros + 5,3 euros gratificação
Atanvá 29-03-2007 194.70 euros + 25.3 euros gratificação
Atanvá 30-07-2007 62.20 euros + 17,8 euros gratificação
Atanvá 16-08-2007 62.30 euros + 7,7 euros gratificação
Atanvá 27-08-2007 72.55 euros + 7,45 euros gratificação
Atanvá 28-08-2007 114.50 euros + 10.5 euros gratificação
Atanvá 13-09-2007 152.90 euros + 17,1 euros gratificação
Atanvá 11-10-2007 56.80 euros + 8,2 euros gratificação
Antavá 23-10-2007 73.55 euros + 6.45 euros gartificação
Restaurante Paberesbares 12-12-2006 131.50 euros + 13.5 euros gratificação
Restaurante Paberesbares 03-10-2007 113 euros + 17 euros gratificação
Restaurante O Cortador 13-12-2006 152.20 euros + 17,8 euros gratificação
O Jacinto 15-12-2006 125 euros + 15 euros gratificação
O Jacinto 17-12-2006 98.95 euros + 10.05 euros gratificação
O Jacinto 11-04-2007 158.65 euros + 11.35 euros gratificação
Tico Tico 11-03-2007 97.95 euros + 12.05 euros gratificação
A Laurentina 13-04-2007 61.20 euros + 13.8 euros gratificação
Taberna Ibérica 04-06-2007 199.60 euros + 20.4 euros gratificação
O Mercado do Peixe 14-06-2007 160.68 euros + 17.32 euros gratificação
Le Petit 26-07-2007 68.20 euros + 6.8 euros gratificação
O Polícia 22-08-2007 152.20 euros + 17,8 euros gratificação
Casa Gallega 16-08-2007 227.90 euros + 7.1 euros gratificação
Marisqueira Cais Sodré 19-09-2007 89.10 euros + 10.9 euros gratificação
Belcanto 27-09-2007 102 euros + 13 euros gratificação
Belcanto 24-10-2007 77 euros + 8 euros gratificação
1º Direito 04-10-2007 57 euros + 6 euros gratificação
O Galito 29-10-2007 57.55 euros + 7.45 euros gratificação
Ritz Four Seasons (Lisboa) 20-07-2006 321.75 euros + 28.25 euros gratificação
Ritz Four Seasons (Lisboa) 25-01-2007 110 euros
Sete Mares 16-04-2007 510.45 euros + 39.55 euros gratificação
Sete Mares 25-07-2007 251.25 euros + 18.75 euros gratificação
Vela Latina 31-03-2006 99.60 euros + 11,4 euros gratificação
Tertúlia do Paço 20-03-2006 112.20 euros + 7.8 euros gratificação
Restaurante XL 27-03-2006 106.05 euros + 8.95 euros gratificação
Gambrinus (Luxo) 08-05-2007 / 15h43 170.10 euros + 14,9 euros gratificação
Restaurante Paberesbares s/ data 130.50 euros +9.5 euros gratificação
Varanda da União 06-09-2006 102.25 euros + 7.75 euros
FRANCISCO RIBEIRO
Francisco Ribeiro efectuou pagamentos de refeições, utilizando cartões de crédito do BES (...) a partir de 31-05-2007 (...), do BPI (...) a partir de Setembro de 2007 (...) e Millenium (...) a partir de Março de 2007, num valor mensal aproximado e distribuídos pelos seguintes números de dias:
Mês Nº dias Valor/Mês
Março 06 13 794,00 euros
Abril 06 13 415,28 euros
Maio 06 10 321,35 euros
Junho 06 14 675,43 euros
Julho 06 13 302,19 euros
Agosto 06 8 629,29 euros
Setembro 06 14 729,27 euros
Outubro 06 9 297,98 euros
Novembro 06 8 163,41 euros
Dezembro 06 4 295,00 euros
Janeiro 07 4 158,00 euros
Fevereiro 07 6 245,00 euros
Março 07 7 508,00 euros
Abril 07 10 839,00 euros
Maio 07 13 1100,00 euros
Junho 07 13 610,00 euros
Julho 07 8 770,00 euros
É FARTAR VILANAGEM
segunda-feira, dezembro 20, 2010
Peras portuguesas: a fruta mais barata em São Paulo
sexta-feira, dezembro 10, 2010
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