"O actual governo de Portugal, para diminuir a dívida externa: pediu emprestados mais 90 mil milhões de euros; reduziu em 35% o rendimento das famílias; cortou 45% do investimento produtivo; destruiu mais de 450.000 postos de trabalho; exportou mais de 250.000 emigrantes; aumentou a carga tributária para 58%; suspendeu quase todas as obras públicas; vendeu a privados, ao preço da uva mijona, empresas e negócios públicos com rendas monopolistas; investiu em Bancos mais de 20.000 milhões de Euros; cortou subsídios e pensões; afrontou de forma continuada a Constituição; desorganizou e desprestigiou a Escola Pública; estrangulou Serviço Nacional de Saúde; atacou os fundamentos da Segurança Social.
Mais: aliou-se ao estrangeiro, sobretudo à Alemanha de Merkel, para atacar os portugueses e a economia nacional; abandonou de vez, à desertificação e aos incêndios, o interior do país; proibiu a reflorestação anunciando o contrário; subsidiou a Igreja Católica e alguns banqueiros com muitos milhares de milhões; nomeou para cargos públicos (?) mais de 10.000 marmanjos e marmanjas com salários e contratos de luxo.
Como resultado de todas estas extraordinárias políticas, a tal dívida de 94 % do PIB, que era para descer, resolveu subir, já está nos 130 %, e teme-se que suba este ano até aos 140 % - o que vai ser, certamente, considerado um enorme êxito, pelo governo, e muito sustentável, pelo Presidente da República!"
Mais: aliou-se ao estrangeiro, sobretudo à Alemanha de Merkel, para atacar os portugueses e a economia nacional; abandonou de vez, à desertificação e aos incêndios, o interior do país; proibiu a reflorestação anunciando o contrário; subsidiou a Igreja Católica e alguns banqueiros com muitos milhares de milhões; nomeou para cargos públicos (?) mais de 10.000 marmanjos e marmanjas com salários e contratos de luxo.
Como resultado de todas estas extraordinárias políticas, a tal dívida de 94 % do PIB, que era para descer, resolveu subir, já está nos 130 %, e teme-se que suba este ano até aos 140 % - o que vai ser, certamente, considerado um enorme êxito, pelo governo, e muito sustentável, pelo Presidente da República!"