Os 27 estados da União Europeia parece que nada aprenderam com as Guerras do Ópio e com a história do narcotráfico desde o fim da primeira metade do século XIX.
É muito interessante, para nos situarmos com coisas simples, ler alguma coisa sobre a matéria, que pode até ser o que sobre a dita se escreve na Wikipedia.
Há fenómenos dos quais só nos apercebemos depois de passarem muitos anos sobre eles; mas um mínimo de atenção à história comtemporânea pode dar-nos uma razoável perspectiva das guerras e das crises.
É muito interessante, para nos situarmos com coisas simples, ler alguma coisa sobre a matéria, que pode até ser o que sobre a dita se escreve na Wikipedia.
Há fenómenos dos quais só nos apercebemos depois de passarem muitos anos sobre eles; mas um mínimo de atenção à história comtemporânea pode dar-nos uma razoável perspectiva das guerras e das crises.
Numas e noutras há sempre alguém a enganar ou mesmo a roubar alguém e um esforço diplomático para construir uma paz, que passa sempre, inexoravelmente pelo sacrificio e o engano dos povos.
Não vamos abordar nem a cruzada para o desenvolvimento da produção da heroina no Afeganistão nem o escândalo dos valores pelos quais é contabilizado o crude retirado do Iraque. Não vale a pena, pois que todas as pessoas lúcidas perceberam, há muito tempo, que a guerra haveria de ter, entre as suas funções, a mais tradicional, que é a pilhagem.
Não vamos abordar nem a cruzada para o desenvolvimento da produção da heroina no Afeganistão nem o escândalo dos valores pelos quais é contabilizado o crude retirado do Iraque. Não vale a pena, pois que todas as pessoas lúcidas perceberam, há muito tempo, que a guerra haveria de ter, entre as suas funções, a mais tradicional, que é a pilhagem.
Todos nos apercebemos, há mais de um ano, que a crise das subprime era muito mais grave do que se anunciava e que se haveria de construir um quadro especulativo suficientemente habilidoso para, numa lógica vigarista como foi a das próprias subprime, encontrar alternativas para «tapar os buracos».
Já há um ano os sinais apontavam para um aumento especulativo do petróleo e a especulação sobre a água e os alimentos, tudo associado a manobras para nos cobrar os custos do próprio ar, por via das trafulhices que se fazem sobre o protocolo de Quioto.
A primeira parte da manobra está em curso de uma forma grotesta. As companhias petrolíferas manipulam os preços e os Estado, portando-se como verdadeiros narcotraficantes, aproveitam a nossa dependência para manter sobre os combustiveis impostos de vício e para nos proibir de usar combustiveis alternativos.
Aí é que está o vicio...
Há alternativas ao petróleo, mas nós não as podemos usar, mesmo que elas seja menos poluentes.