«O ministro das Finanças recusou-se esta sexta-feira a comentar actos de gestão da Águas de Portugal (AdP) e a falar sobre a racionalidade das decisões tomas pela administração da empresa.
Quando confrontado com o relatório do Tribunal de Contas, que revela que a AdP distribuiu prémios no valor de 2,3 milhões de euros apesar de ter registado 75,5 milhões de prejuízo, Fernando Teixeira dos Santos, que falava aos jornalistas à margem da conferência do BNP Securities Services, disse que «isso tem a ver com actos de gestão da empresa que eu não vou comentar, assim como não vou comentar a racionalidade dessa decisões».
«Todas as questões relacionadas com isso devem ser colocadas a quem, no dia a dia, gere a empresa», acrescentou.
O ministro, que tutela a Administração Pública lembrou que a AdP, apesar de ser uma empresa pública, não faz parte da administração pública, mas admitiu que o relatório do Tribunal de Contas «merece sempre a nossa atenção, até para nos ajudar a identificar medidas importantes no sentido de corrigir e por fim a algumas situações ate de regularidade duvidosa».
No entanto, Teixeira dos Santos sublinhou que esta «é uma empresa que exerce um papel fundamental numa área estratégica. A AdP tem vindo a desenvolver a sua actividade com base no plano estratégico de abastecimento de água e tratamento de águas residuais. E à luz desse plano estratégico tem vindo a efectuar investimentos de grandes montantes, que são importantes para dotar o Pais das infra-estruturas necessárias para uma boa gestão da água».
O ministro admitiu ainda que o volume de negócios da AdP aumentou 25 por cento entre 2005 e 2007 e que os resultados operacionais mais que duplicaram no mm período, sublinhando assim que esta «é uma empresa sólida».
«Caso contrário, o Banco Europeu de Investimentos (BEI), que é uma entidade muito exigente na análise que faz das entidades com quem se relaciona e com quem contratualiza financiamentos, não assinaria contratos de investimentos nem apoiaria o esforço financeiro que está a ser desenvolvido nesta área permitindo ao Pais financiar este investimento a custos bem mais reduzidos e com condições bem mais vantajosas», sublinhou.
«Tenho conhecimento que hoje mesmo o BEI celebra mais um contrato de financiamento à AdP aqui mesmo em Lisboa», concluiu.
Quando confrontado com o relatório do Tribunal de Contas, que revela que a AdP distribuiu prémios no valor de 2,3 milhões de euros apesar de ter registado 75,5 milhões de prejuízo, Fernando Teixeira dos Santos, que falava aos jornalistas à margem da conferência do BNP Securities Services, disse que «isso tem a ver com actos de gestão da empresa que eu não vou comentar, assim como não vou comentar a racionalidade dessa decisões».
«Todas as questões relacionadas com isso devem ser colocadas a quem, no dia a dia, gere a empresa», acrescentou.
O ministro, que tutela a Administração Pública lembrou que a AdP, apesar de ser uma empresa pública, não faz parte da administração pública, mas admitiu que o relatório do Tribunal de Contas «merece sempre a nossa atenção, até para nos ajudar a identificar medidas importantes no sentido de corrigir e por fim a algumas situações ate de regularidade duvidosa».
No entanto, Teixeira dos Santos sublinhou que esta «é uma empresa que exerce um papel fundamental numa área estratégica. A AdP tem vindo a desenvolver a sua actividade com base no plano estratégico de abastecimento de água e tratamento de águas residuais. E à luz desse plano estratégico tem vindo a efectuar investimentos de grandes montantes, que são importantes para dotar o Pais das infra-estruturas necessárias para uma boa gestão da água».
O ministro admitiu ainda que o volume de negócios da AdP aumentou 25 por cento entre 2005 e 2007 e que os resultados operacionais mais que duplicaram no mm período, sublinhando assim que esta «é uma empresa sólida».
«Caso contrário, o Banco Europeu de Investimentos (BEI), que é uma entidade muito exigente na análise que faz das entidades com quem se relaciona e com quem contratualiza financiamentos, não assinaria contratos de investimentos nem apoiaria o esforço financeiro que está a ser desenvolvido nesta área permitindo ao Pais financiar este investimento a custos bem mais reduzidos e com condições bem mais vantajosas», sublinhou.
«Tenho conhecimento que hoje mesmo o BEI celebra mais um contrato de financiamento à AdP aqui mesmo em Lisboa», concluiu.