LEXPRESS.fr - Le transport aérien - Airbus : les dessous du contrat chinois - L'Express
Quando da última visita de Putin a Lisboa, nos finais do ano passado, foi pedido a um empresário português, com boas relações com a Rússia, que sondasse o presidente russo no sentido de apurar da sensibilidade do seu governo para reduzir os fornecimentos de petróleo à China e melhorar os seus fornecimentos à América.
Putin terá mandado dizer que estaria disposto a aceder ao pedido desde que os americamos ajudassem a Rússia a modernizar a sua indústria aeronáutica. Segundo me contou então o referido empresário, passados dois os chineses pediram à Airbus que mandassem um enviado a Pequim.
O caixeiro-vianjante meteu-se num avião e estava lá passadas menos de 48 horas.
Os chineses terão comunicado que pretendiam que a Airbus lhe fabricasse 1.500 aviões em cinco anos, o que corresponde a bem mais do que a produção de toda a companhia.
Respondeu o viajante que era difícil e responderam os chineses que não, pois que eles próprios poderiam ajudar.
Parece que a informação tinha algum fundo de verdade.
Na semana passada viajei para Londres com um português que vive na China e que me disse que a Airbus já tem estruturas industriais na China e que e que vai fazer uma fábrica naquele grande país.