domingo, abril 10, 2005

Pena que a direcção da Casa de Portugal em S. Paulo não tenha aceite a proposta de Álvaro Oás, do Bar Brahma, para dinamizar o escelente espaço daquela instituição. A sobrevivência das associações portuguesas no Brasil passa pela sua abertura à sociedade brasileira. É a única via que pode atrair os jovens a estas instituições; e é a única via que permite difundir, de forma fraternal, expressões da cultura portuguesa. Um fadista no meio de um elenco de músicos brasileitos passa mais fado do que sozinho. Porque canta para o auditório que quer ouvir esses músicos e pode ir, fraternalmente, no mesmo barco. Perguntem ao António Chainho como é. Tive o privilégio de o ver tocar recentemente, como um tocador de alaúde palestiniano e dois brasileiros, mestres em violão. Como brilhava a guitarra portuguesa. Posted by Hello