Procurei conter-me no que escrevi, perante a emoção que, a 5 de Janeiro de 2005, sofriam os meus amigos e camaradas do PS de São Paulo.
Ficou o registo no post que coloquei neste blog nessa data.
Antes tinham acontecido muitas coisas que procurarei relatar, com a maior fidelidade nos próximos escritos.
O mais importante havia sido um trabalho partidário limpo e o desafio ao envolvimento das personalidades independes mais prestigiadas da comunidade portuguesa no Brasil.
Por mim nunca morri de amores por José Sócrates e apoiei João Soares na candidatura alternativa de João Soares.
Tinham-se gerado sinergias com este e com Carlos Luis, as quais tinham produzido excelentes resultados no trabalho partidário realizado no Brasil e, eleito o novo secretário-geral, nunca acreditei que ele pudesse ser tão estúpido que pretendesse liquidar, por mera vingança, o excelente trabalho político realizado pelos camaradas da Federação do PS no Brasil, nascida de uma união de esforços locais com o apadrinhamento do próprio Carlos Luis, do Rui Cunha e do Alberto Antunes, que estiveram presentes no congresso fundador.