O Procurador-Geral da República, Souto Moura considerou que a fraude e corrupção em Portugal voltaram a ser um perigo para os «alicerces do Estado de direito» pelo que o seu combate deve constituir uma prioridade na luta contra o crime.
«Emmanuel Mounier disse que o poder atrai os corrompidos e corrompe os atraídos, onde houver exercício do poder fica aberta a porta para que a corrupção se instale» - disse Procurador-Geral da República.
Ninguém sabe se esta afirmação é premonitória servindo para anunciar alguma coisa, num momento em que, à beira de eleições, não é razoável que se tratem com frontalidade estes assuntos.
«Emmanuel Mounier disse que o poder atrai os corrompidos e corrompe os atraídos, onde houver exercício do poder fica aberta a porta para que a corrupção se instale» - disse Procurador-Geral da República.
Ninguém sabe se esta afirmação é premonitória servindo para anunciar alguma coisa, num momento em que, à beira de eleições, não é razoável que se tratem com frontalidade estes assuntos.
O PGR considerou que este tema «ganhou uma dimensão diferente», porque «a corrupção sujeita os fundos do Estado a serem desviados, a ordem de prioridades do interesse público é prostrada, a confiança nos governantes e administração pública desaparece e a autoridade do Estado também».
«Não espanta que seja considerada uma prioridade dos Estados na luta contra o crime, porque é a própria sobrevivência daquele Estado enquanto pessoa de bem que está em causa».
«Não espanta que seja considerada uma prioridade dos Estados na luta contra o crime, porque é a própria sobrevivência daquele Estado enquanto pessoa de bem que está em causa».
Vale a pena ouvir as declarações que estão na TSF.