Reproduzo do PortugalClub esta nota de Gabriel Cipriano do Rio de Janeiro:
«Há dias, em NOTAS SOLTAS, fizemos breve referência a uma carta que o Cônsul Geral do Rio de Janeiro, em funções até Janeiro, subscreveu e que foi lida na Sessão Solene do aniversário da CASA DAS BEIRAS, no dia 19 passado. Pelo que temos observado, aqui no Portugalclub,vão mal nossos diplomatas consulares. seus assessores e adjuntos. E fazemos referência ao conjunto porque também Henrique Almeida, o representante do consulado, presente ao ato para presidir a sessão solene, prevaricou, ao assumir o papel de transmissor de assunto pessoal do cônsul,lendo a carta que este subscreveu e que nada tinha a ver com o ato. Também estamos dando continuidade ao caso por termos recebido inúmeros telefonemas de pessoas presentes à cerimônia e que se sentiram indignadas com o acontecido, rotulando-o de inadequado. Para ilustrar nossa crítica achamos útil mencionar alguns trechos da mencionada carta,quando Gama,o cônsul em exercício, dizia “não sou político,detesto política,não tenho amigos nem à direita,nem à esquerda,meu clube é o Sporting,não conheço Cavaco e Silva nem nenhum dos outros candidatos”. E, ao dizer isto, seguia para o jantar de recepção ao professor CAVACO que,chegava ao Rio de Janeiro,vindo de São Paulo. Esta lenga, lenga, não nos surpreende. estamos acostumados com ela. Nossos adversários políticos, alinhados à direita, enxovalham-se mutuamente. No Rio de Janeiro costumam até escrever cartas anônimas, onde apontam as misérias dos próprios companheiros, acusando adversários pela iniciativa .Depois, todos juntos, confraternizam em almoços, jantares e outros eventos de foro social e público. Aquelas declarações do Cônsul refletem sua condição de “ser mas não parecer”. É um chavão hipócrita que todos conhecem, é político,tem suas preferências, mas quer enganar a comunidade, dizendo-lhe de sua isenção,e faz isso de maneira insólita,tosca,em hora inoportunos e local inadequado.
RTPi – NO RIO DE JANEIRO
Nossa estatal da comunicação, que sempre gabamos e defendemos, também esteve na senda das mancadas, desta semana. A semana da VITÓRIA, quando o almoço em homenagem ao professor CAVACO se tornou o ponto central de diversão da Comunidade lusa do Rio de Janeiro. No Rio,dois profissionais fazem trabalhos para a RTPi,João Alves, faz produção independente,BRASIL CONTATO, um programa que prestigia a coletividade emigrante portuguesa. MARCELLA, a oficial,que dá noticias esparsas,pífias e de nula repercussão.
Assim, foi na cobertura do almoço em homenagem ao PROFESSOR, quando cunhou esta pérola da comunicação, na servil frase, de efeito banal “temos aqui milhares de pessoas,CAVACO SILVA é um vencedor,será o presidente de Portugal.”.Enquanto ao cobrir o jantar de Mário Soares alinhavou “o candidato parece vencido,desinteressado”, focalizando sua imagem cansada,pela travessia São Paulo – Rio.
A escassa votação do Rio de Janeiro,que costuma acontecer e que agora, certamente, se repetirá, reflete a ridícula colocação de Marcella,ao alvitrar que meia dúzia de gatos pingados podem decidir a eleição.
E quando destacamos o sofrível nível profissional da repórter,nada pessoal,apenas apontamos sua inapetência ao trabalho que lhe foi confiado,lamentando seu alheamento às coisas portuguesas, e não aceitando a escolha da emissora por quem não cultiva essa primária condição. João Alves, com sacrifício financeiro,mas vontade profissional,mostra-nos essa preferência.»
«Há dias, em NOTAS SOLTAS, fizemos breve referência a uma carta que o Cônsul Geral do Rio de Janeiro, em funções até Janeiro, subscreveu e que foi lida na Sessão Solene do aniversário da CASA DAS BEIRAS, no dia 19 passado. Pelo que temos observado, aqui no Portugalclub,vão mal nossos diplomatas consulares. seus assessores e adjuntos. E fazemos referência ao conjunto porque também Henrique Almeida, o representante do consulado, presente ao ato para presidir a sessão solene, prevaricou, ao assumir o papel de transmissor de assunto pessoal do cônsul,lendo a carta que este subscreveu e que nada tinha a ver com o ato. Também estamos dando continuidade ao caso por termos recebido inúmeros telefonemas de pessoas presentes à cerimônia e que se sentiram indignadas com o acontecido, rotulando-o de inadequado. Para ilustrar nossa crítica achamos útil mencionar alguns trechos da mencionada carta,quando Gama,o cônsul em exercício, dizia “não sou político,detesto política,não tenho amigos nem à direita,nem à esquerda,meu clube é o Sporting,não conheço Cavaco e Silva nem nenhum dos outros candidatos”. E, ao dizer isto, seguia para o jantar de recepção ao professor CAVACO que,chegava ao Rio de Janeiro,vindo de São Paulo. Esta lenga, lenga, não nos surpreende. estamos acostumados com ela. Nossos adversários políticos, alinhados à direita, enxovalham-se mutuamente. No Rio de Janeiro costumam até escrever cartas anônimas, onde apontam as misérias dos próprios companheiros, acusando adversários pela iniciativa .Depois, todos juntos, confraternizam em almoços, jantares e outros eventos de foro social e público. Aquelas declarações do Cônsul refletem sua condição de “ser mas não parecer”. É um chavão hipócrita que todos conhecem, é político,tem suas preferências, mas quer enganar a comunidade, dizendo-lhe de sua isenção,e faz isso de maneira insólita,tosca,em hora inoportunos e local inadequado.
RTPi – NO RIO DE JANEIRO
Nossa estatal da comunicação, que sempre gabamos e defendemos, também esteve na senda das mancadas, desta semana. A semana da VITÓRIA, quando o almoço em homenagem ao professor CAVACO se tornou o ponto central de diversão da Comunidade lusa do Rio de Janeiro. No Rio,dois profissionais fazem trabalhos para a RTPi,João Alves, faz produção independente,BRASIL CONTATO, um programa que prestigia a coletividade emigrante portuguesa. MARCELLA, a oficial,que dá noticias esparsas,pífias e de nula repercussão.
Assim, foi na cobertura do almoço em homenagem ao PROFESSOR, quando cunhou esta pérola da comunicação, na servil frase, de efeito banal “temos aqui milhares de pessoas,CAVACO SILVA é um vencedor,será o presidente de Portugal.”.Enquanto ao cobrir o jantar de Mário Soares alinhavou “o candidato parece vencido,desinteressado”, focalizando sua imagem cansada,pela travessia São Paulo – Rio.
A escassa votação do Rio de Janeiro,que costuma acontecer e que agora, certamente, se repetirá, reflete a ridícula colocação de Marcella,ao alvitrar que meia dúzia de gatos pingados podem decidir a eleição.
E quando destacamos o sofrível nível profissional da repórter,nada pessoal,apenas apontamos sua inapetência ao trabalho que lhe foi confiado,lamentando seu alheamento às coisas portuguesas, e não aceitando a escolha da emissora por quem não cultiva essa primária condição. João Alves, com sacrifício financeiro,mas vontade profissional,mostra-nos essa preferência.»